MATER

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PREVENIR É A MELHOR
FORMA DE PROTEGER

A Mater

Somos uma unidade de mama especializada em imagem mamária e procedimentos percutâneos em mastologia. Nossa equipe médica possui treinamento específico em imagem da mama e da mulher, garantindo um atendimento de qualidade e segurança.

Horário de funcionamento

7:30 às 18:00h (Seg a Sex) 

Quer saber mais?

Serviços

Nossos Serviços

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Consultas Médicas em Mastologia, Ginecologia e Homeopatia

ultrassom

Ultrassonografia de mamas e geral

breast

Mamotomia

mamografia

Mamografia

biopsia

Core Biopsy (Biópsia de Fragmento)

vaccine

Punção Aspirativa por Agulha Fina

seio

Marcações Pré-Cirúrgicas

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Marcações Pré-Quimioterapia

Convênios

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Profissionais

Corpo clínico

Conheça nossos especialistas

Na Clínica Mater é possível realizar todos os atendimentos e exames relacionados à mama e saúde da mulher com conforto, qualidade e ainda com uma equipe de profissionais qualificada.

Somos uma unidade de mama especializada em imagem mamária e procedimentos percutâneos em mastologia. Nossa equipe médica é altamente qualificada e treinada em imagem da mama e da mulher.

Contamos com uma estrutura de ponta para atender os pacientes da melhor forma possível, oferecendo excelência, resolutividade e conforto, em uma unidade completa de saúde da mama.

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Dra. Bruna Matos Gusmão

Mastologista

-Graduada em medicina pela Universidade Estadual de Montes Claros – UNIMONTES
-Residência médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Maternidade Odete Valadares –
FHEMIG
-Residência médica em Mastologia pela Santa Casa de Misericórdia de Belo Horizonte

Bertha Andrade Coelho

Mastologista

– Graduada em Medicina pela UFMG
– Residência Médica em Mastologista pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais
– Mestre e Doutora pela Universidade Estadual Paulista
– Membro Titular da Sociedade Brasileira de Mastologia
– Título de Habilitação em Mamografia pelo Colégio Brasileiro de Radiologia
– Professora do Curso de Medicina FIPMoc

-Membro da Diretoria da Sociedade
Brasileira de Mastologia Regional Minas
Gerais.
-Membro do Departamento de Imagem da
Mama da Sociedade Brasileira de Mastologia e
da FEBRASGO.

Maria Betânia de Morais Andrade

Ginecologista e Homeopata

– Graduada em Medicina pela Universidade Federal de Minas Gerais
– Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Maternidade Odete Valadares (FHEMIG)
– Título de Especialista em Ginecologia e Obstetrícia – TEGO
– Especialização em Homeopatia pelo Instituto Mineiro de Homeopatia

Rafael Vilas Boas Antunes

Radiologista

– Graduado em Medicina pela Universidade de Uberaba
– Especialista em Medicina de Família e Comunidade pela Universidade Estadual de Montes Claros
– Especialista em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pelo Hospital Dilson Godinho

Dra. Isabella Regina Vilela Andrade d’Angelis

Obstetra e Ginecologista

-Graduada em medicina pelas Faculdades Integradas da União Educacional do
Planalto Central – Brasília, DF
-Residência médica em ginecologia e obstetrícia pela Santa casa de Montes
Claros – MG
-Título em obstetrícia e ginecologia pela FEBRASGO

Dra. Flávia Leite Avelino Pereira

Radiologista

-Graduada em Medicina pela Faculdade de Medicina de Barbacena-MG
-Especialização em Radiologia e Diagnóstico por Imagem pela Santa Casa de Belo
Horizonte-MG
-Especialista em diagnóstico por imagem da mulher – imagem da mama, ginecologia
avançada e pesquisa de endometriose
-Monitora da Pós-Graduação em ginecologia Avançada e Endometriose na Cetrus – São
Paulo -SP

Gabriel Aguiar Santos

Mastologista e Ginicologista

– Graduado em Medicina pela Faculdades Unidas do Norte de Minas – FUNORTE
– Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia pela Santa Casa de Misericórdia de Passos-MG
– Residência médica em Mastologia pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais

Cândida Maria Alves Soares

Radiologista

– Médica graduada pela Universidade Estadual de Montes Claros – Unimontes/MG
– Radiologista pelo Hospital das Clínicas da Universidade Federal de Minas Gerais/UFMG
– Especialista em Radiologia Mamária pelo Hospital A.C. Camargo Câncer Center/SP

Dra. Cecília Rebello Faria

Anestesiologista

-Graduada pela UniFip Moc
-Residência médica em anestesiologia pelo Hospital São Camilo em São Paulo-SP
-Título de Especialista em Anestesiologia pela Sociedade Brasileira de Anestesiologia
-Pós-graduação em dor crônica pelo Hospital Sírio Libanês
-Pós-graduanda em Dor Intervencionista pela USP-RP

Dra. Kelly Viviane Gomes Marques Loureiro

Radiologista

-Graduação em Medicina pela Funorte Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia
pelo Hospital Júlia Kubitschek -BH
-Título de especialista em Ginecologia e Obstetrícia – TEGO – Febrasgo/AMB
-Residência Médica em Medicina Fetal pelo Hospital Materno Infantil de Brasília- SES DF
-Professora de Ultrassonografia e Medicina Fetal da Residência Médica em Ginecologia e Obstetrícia do Hospital Universitário Clemente – HUCF/ Unimontes

Dúvidas

FAQ

É uma modalidade de biópsia ou de ressecção de lesões mamárias identificadas pelos métodos de imagem. O método obtém fragmentos de tecido mamário por meio de uma agulha que funciona em associação a um sistema produtor de vácuo. O material coletado é encaminhado para exame anatomopatológico, que verifica a natureza de suas alterações.

A mamotomia serve para avaliar nódulos sólidos de mama, distorções da arquitetura mamária, lesões denominadas microcalcificações ou quaisquer outras formações suspeitas detectadas pelos métodos de imagem. Um grande benefício da mamotomia é que ela pode ser, em inúmeros casos, um procedimento diagnóstico e também terapêutico, ou seja, muitas cirurgias abertas diagnósticas são evitadas com esse procedimento.

Leve seus exames anteriores inclusive ultrassom se tiver. Evite usar colares e correntes, usar cremes, hidratantes, talco nas mamas e desodorante anti-transpirante.

Resumo da “Nota sobre uso de protetor de tireóide durante a mamografia” do Colégio Brasileiro de Radiologia, a Sociedade Brasileira de Mastologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia.

• Não existem dados que demonstrem que uma mulher submetida a mamografia tenha aumento do risco de câncer de tireoide.

• A dose de radiação para a tireoide durante uma mamografia é extremamente baixa (menor que 1% da dose recebida pela mama). Isto é equivalente a 30 minutos de exposição à radiação recebida a partir de fontes naturais.
• Com base nesses dados, o risco de indução de câncer de tireoide após uma mamografia é insignificante (menos de 1 caso a cada 17 milhões de mulheres que realizarem mamografia anual entre 40 e 80 anos).
• Além disso, o protetor de tireóide pode interferir no posicionamento da mama e gerar sobreposição – fatores que podem reduzir a qualidade da imagem, interferir no diagnóstico e levar à necessidade de repetições de exames.
• Em nota, a Agência Internacional de Energia Atômica destaca: “Na mamografia moderna, há uma exposição insignificante para outros locais que não seja a mama. O principal valor da utilização dos protetores de radiações é psicológico. Se tais protetores forem fornecidos, somente a pedido da paciente. O protetor não deve ser mantido em exposição na sala de exame. A presença dos aventais e colares na sala de mamografia pode sugerir que seu uso é uma prática aceitável, o que não é o caso.”

O Colégio Brasileiro de Radiologia, a Sociedade Brasileira de Mastologia e a Federação Brasileira das Associações de Ginecologia e Obstetrícia NÃO RECOMENDAM O USO DO PROTETOR DE TIREOIDE EM EXAMES DE MAMOGRAFIA.

A mamografia é um exame rápido, que oferece baixas doses de radiação para as mamas, e é extremamente importante para a saúde da mulher. Por meio da mamografia, conseguimos diagnosticar precocemente o câncer de mama, antes que a mulher consiga perceber qualquer modificação clínica em suas mamas. Atualmente quando fazemos o diagnóstico de tumores iniciais, conseguimos índices de cura em até 95% dos casos.

É importante ter em mente que 1 em cada 12 mulheres no mundo terão câncer de mama em algum momento de suas vidas, sendo a neoplasia responsável pela maioria de mortes por câncer no Brasil entre as mulheres.

A Sociedade Brasileira de Mastologia recomenda que toda mulher com risco usual para câncer de mama inicie o rastreamento mamográfico aos 40 anos, e essa rotina deve ser mantida enquanto for saudável. Não perca a chance de se cuidar, visite seu médico e faça a sua mamografia regularmente!

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